3 nov. 2025

Associada à Assintecal, Killing conquista selo internacional de Carbono Neutro e reforça liderança em sustentabilidade industrial

O compromisso com a sustentabilidade se tornou um diferencial competitivo no setor industrial brasileiro, e o Grupo Killing, líder em adesivos para calçados na América Latina e um dos maiores fabricantes de tintas do país, acaba de dar um passo decisivo nessa jornada. A empresa conquistou o Selo Carbono Neutro, uma certificação internacional que reconhece o esforço da organização em compensar suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) e fortalecer práticas de produção limpa.

admin
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O compromisso com a sustentabilidade se tornou um diferencial competitivo no setor industrial brasileiro, e o Grupo Killing, líder em adesivos para calçados na América Latina e um dos maiores fabricantes de tintas do país, acaba de dar um passo decisivo nessa jornada. A empresa conquistou o Selo Carbono Neutro, uma certificação internacional que reconhece o esforço da organização em compensar suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) e fortalecer práticas de produção limpa.

A validação foi concedida pela Verra, principal certificadora de créditos de carbono do mundo, por meio do Verified Carbon Standard (VCS), um dos padrões mais respeitados globalmente. O reconhecimento posiciona o Grupo Killing entre as empresas brasileiras de referência em gestão ambiental e descarbonização industrial, reforçando seu papel de vanguarda no caminho rumo à economia de baixo carbono.

Apoio à energia limpa e à geração sustentável no Sul do Brasil
De acordo com Monalisa Caloni, Analista de ESG da Killing, o processo de certificação foi resultado de um mapeamento detalhado das emissões geradas pela empresa em 2024.

“A Killing mapeou suas emissões de GEE, que são os gases de efeito estufa, medidos em CO₂ equivalente, geradas no ano de 2024 e, com isto, buscou formas de poder neutralizar essas emissões através da compensação do carbono emitido, apoiando uma iniciativa que está alinhada ao propósito da empresa. Com isso, o valor da compra (em créditos de carbono) ajudará o projeto BAESA – Energética Barra Grande S.A, que consiste na construção e operação da Usina Hidrelétrica Barra Grande (UHE), na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina,” detalha a especialista.

O investimento em créditos de carbono destinados à UHE Barra Grande reflete a escolha estratégica da Killing por apoiar projetos com impacto regional e ambiental relevante. A usina utiliza o potencial hidráulico do Rio Pelotas para gerar eletricidade com capacidade instalada de 708 MW e energia assegurada de 380,6 MW médios, fornecida ao Sistema Interligado Brasileiro (SIB).

Essa operação evita a emissão de CO₂ associada à geração termoelétrica, contribuindo diretamente para o cumprimento das metas nacionais de redução de gases de efeito estufa e para o fortalecimento da matriz energética renovável do Brasil.

Produção limpa e operações 100% renováveis
O compromisso ambiental do Grupo Killing vai além da compensação de emissões. Suas unidades no Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo) e na Bahia (Simões Filho) já operam com 100% de energia renovável, adquirida por meio do mercado livre de energia. Além disso, a empresa é certificada como “Aterro Zero”, o que significa que todos os resíduos gerados nas operações são destinados à reciclagem ou coprocessamento, eliminando o envio de materiais para aterros industriais.

Essas práticas colocam a Killing na vanguarda das indústrias sustentáveis do setor químico e calçadista, demonstrando que é possível conciliar competitividade e responsabilidade ambiental.

Inovação sustentável: do chão de fábrica ao produto final
A empresa também investe continuamente em eficiência energética e redução de carbono operacional. Recentemente, iniciou a substituição de empilhadeiras movidas a combustão por equipamentos elétricos, além de incentivar que técnicos utilizem etanol como combustível, que reduz em até 90% as emissões de CO₂ em comparação com a gasolina.

Outra medida importante é a modernização dos sistemas de ar-condicionado das unidades fabris, com equipamentos que emitem menos poluentes e consomem menos energia.

Internamente, o grupo desenvolve projetos de conscientização ambiental, como o TAC – TAConosco, campanha lançada em 2024 que mobiliza colaboradores para o recolhimento de materiais recicláveis, tampas plásticas, anéis de latas e cartelas de remédio, em ecopontos instalados nas unidades da empresa. O material arrecadado é doado a instituições beneficentes locais, que convertem a reciclagem em recursos para ações sociais.

A Killing também eliminou o uso de plásticos descartáveis, substituindo-os por materiais biodegradáveis. Enquanto um copo plástico leva cerca de 450 anos para se decompor, as alternativas sustentáveis adotadas pela empresa se degradam em apenas 120 dias.

Produtos com DNA ecológico
A sustentabilidade está presente também no portfólio da empresa. A Linha Ecotech, de tintas à base de água, é formulada com tecnologia que reduz o impacto ambiental e melhora as condições de trabalho nas fábricas clientes. Já a linha KED de resinas 3D contribui para processos industriais mais ágeis e limpos, especialmente no setor calçadista, com menor geração de resíduos e maior eficiência produtiva.

Essas iniciativas evidenciam que a sustentabilidade é um eixo estratégico e transversal na Killing — permeando desde o desenvolvimento de produtos até as ações sociais e ambientais.

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